Tudo nesta vida é questão
de dividir almas.
“Quando as pessoas cruzam nossos caminhos, há sempre uma mensagem para
nós. Encontros casuais não existem. Mas o modo de respondermos a esses
encontros, determina se somos capazes de receber a mensagem. Se temos uma
conversa com alguém que cruza nosso caminho e não vemos uma mensagem, significa
apenas que não a captamos, por algum motivo.”
Às vezes nos mantemos “distantes” das pessoas e/ou
situações atendendo a propostas na qual fomos educados. Dessa forma, não
fazemos uma leitura adequada das “coincidências” que ocorrem conosco. Perdemos,
então, oportunidades preciosas de conhecimentos que pessoas ou possíveis
experiências teriam nos passado, mas o desafio consiste em descobrir o elo
dessas pessoas ou situações com nossas questões atuais.
A mensagem está lá, à espera da nossa percepção e,
enquanto isso, ficamos inteiramente ligados aos afazeres diários achando que
estamos desempenhando bem o nosso papel.
Construímos ao nosso redor um muro intransponível,
mantendo-nos assim afastados, isentos da vida, assim deixamos de receber e de
enviar mensagens. Alguém esperava ouvir algo de nós. As respostas para as
nossas perguntas estão nas pessoas. Mas... Como saber o momento de abordá-las?
Há os sinais! É necessário, portanto, que fiquemos atentos, ligados à energia
que há em nós, nos objetos, nas plantas...
O grupo a que pertencemos certamente nos oportuniza
respostas, entretanto não podemos correr o risco de nos tornamos dependentes de
tais pessoas. É necessária a ampliação do nosso círculo, estendermos a busca da
sabedoria que certamente há além dos muros.
Adoro o que você escreve! É sempre parecido com os meus pensamentos sobre! Beijo
ResponderExcluirGrata pelo conteúdo e sensibilidade.
ResponderExcluirBeijo
Obrigada pelo carinho. Somos, certamente, almas sensíveis.
ResponderExcluirAbraços.