quinta-feira, 10 de março de 2016



[...] ele faleceu em uma catástrofe que destruiu a mais bela das regiões da Terra, um destino partilhado por todas  as regiões e seu povo, e é tão memorável que é provável que o seu nome viva para sempre; e ele próprio escreveu uma série de livros de valor duradouro: mas você escreve incessantemente e ainda pode fazer muito para perpetuar sua memória. O homem de sorte, em minha opinião, é aquele a quem os deuses concederam o poder de fazer algo merecedor de ser registrado ou que valha a pena ser lido, e o mais afortunado de todos é o homem que pode fazer ambos [...].

Plínio, o Moço
Carta para o historiador
Tácito, c. 100 d.C.

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