Segundo a mitologia grega, um jovem herói ateniense chamado Teseu, ao saber que sua cidade deveria pagar a Creta um tributo anual composto de sete rapazes e sete moças, a serem entregues ao insaciável Minotauro que se alimentava de carne humana, solicitou ser incluído dentre eles.
O Minotauro vivia em um labirinto, constituído de salas e passagens intrincadas do palácio de Knossos, cuja construção é atribuída ao arquiteto ateniense Dédalo.
Ao chegar a Creta, Teseu conheceu Ariadne, a filha do rei Minos, a qual se apaixonou por ele. Ariadne, resolvida a salvar Teseu, pediu a Dédalo a planta do palácio. Ela acreditava que Teseu poderia matar o Minotauro, mas não saberia sair do labirinto.
Ao chegar a Creta, Teseu conheceu Ariadne, a filha do rei Minos, a qual se apaixonou por ele. Ariadne, resolvida a salvar Teseu, pediu a Dédalo a planta do palácio. Ela acreditava que Teseu poderia matar o Minotauro, mas não saberia sair do labirinto.
Ariadne deu um novelo a Teseu recomendando que o desenrolasse à medida que entrasse no labirinto, onde o Minotauro vivia encerrado, para encontrar a saída. Teseu usou essa estratégia, matou o Minotauro e, com a ajuda do fio de Ariadne, encontrou o caminho de volta.
Retornando a Atenas, Teseu levou consigo a princesa. Depois de uma noite de amor, ele a deixou na ilha de Naxos e ela nunca mais o viu.
Retornando a Atenas, Teseu levou consigo a princesa. Depois de uma noite de amor, ele a deixou na ilha de Naxos e ela nunca mais o viu.
Um novo labirinto foi concebido como um lugar de alegria. Com um único caminho em espiral que levava até o centro e de volta à saída. O labirinto não seria mais o lugar em que almas humanas se perderiam. Para todo o sempre, seria um lugar onde o espírito humano podia ser encontrado. Um lugar para celebrar o que é ao mesmo tempo humano e divino em todos nós, depois que aprendemos a matar os minotauros que vivem dentro de nós, com a crença no poder do amor e a sabedoria de que o tempo retorna.
Muit obom"""""
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